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Tô viva na Terra!


A cigarra cantava incessante no silêncio da manhã. Enquanto isso, escrevi internamente esta carta. Cigarrear é como a boa parte da vida para aqueles que expandem do fundo do tórax o som que passa pela alma. Além disso, um híbrido: essa equação bem calculada entre ressonância e trabalho. Parece uma fábula. A arte da vida é ser meio formiga, meio cigarra.


Escrevo para contar as novidades em meio aos desafios da vida pós-moderna. Passamos por um momento mundial juntos e somos criadores de um futuro coletivo capaz de acolher todas as formas de vida existentes. É necessário nascer um novo ser humano para esse tempo.


Eu estava entre a vida e a morte, em 2007, e queria entender melhor este grande tratado sobre a existência. Percebi que era necessário retornar ao conhecimento ancestral para que do fluxo da vida emergisse um futuro apetecível.



Em 2012, lancei o "Descalços sobre a Terra", em 2016, o "O que a Terra quer ver", ambos disponíveis nas plataformas digitais. São músicas feitas por mim. Agora estou trabalhando na pré-produção do terceiro álbum da Trilogia da Terra e pretendo lançar um novo livro de poemas, em breve. Tanto os poemas quanto as canções desta safra falam de amor. Dentro da minha questão pessoal isso tem um significado muito profundo e acredito que o momento planetário também está caminhando em direção a esse cristal indutor que aproxima.


Agradeço a escuta.

Beijos,

Flávia

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The cicada sang incessantly in the silence of the morning. In the meantime, I wrote this letter internally. Cigarrear is like the good part of life for those who expand from the chest the sound that passes through the soul. In addition, a hybrid: this well-calculated equation between resonance and labor. Sounds like a fable. The art of life is to be half ant, half cicada.


I write to tell the news amid the challenges of postmodern life. We go through a world moment together and we are creators of a collective future capable of welcoming all existing forms of life. It is necessary to be born a new human being for that time.


I was between life and death in 2007, and I wanted to better understand this great treatise on existence. I realized that it was necessary to return to the ancestral knowledge so that the flow of life would emerge an appetizing future.


In 2012, I launched the "Barefoot on Earth" in 2016, "What Earth wants to see", both available on digital platforms. They are songs made by me. Now I am working on the pre-production of the third album of the Earth Trilogy and I intend to launch a new book of poems soon. Both the poems and the songs of this harvest speak of love. Within my personal quest this has a very deep meaning and I believe that the planetary moment is also walking towards that inducing crystal that makes approaching.


Thanks!

Kisses,

Flávia

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